
retirado de "Twin birthing on the Farm" in Spiritual Midwifery.
Esta mãe do estado do Minnesota refere que ao engravidar, não encontrou médicos que fossem assistir a partos em casa e que naquele estado, as parteiras não tinham apoio hospitalar. Assim, o seu médico - "an ex-home-birther who had «reformed» because of the sanctions lowered on his kind by our state" - seguiu-a no hospital e garantiu-lhe todas as condições para que o parto fosse o que ela queria, inclusivé com o acesso de uma parteira por ela escolhida para a assistir.
Assim como não há médicos que vão a casa assistir partos em Portugal, seria bom que os que seguem grávidas em hospital permitissem este tipo de experiência às que o desejam... Geralmente a grávida está dependente da sorte: de ter uma equipa no hospital que a respeite e a ajude sem lhe impor nada... às vezes corre bem e outras, nem por isso.
Como podem ver pelo texto, a grávida foi respeitada e o parto decorreu de forma rápida e prazeirosa para todos. A mãe ficou feliz por estar num local que lhe deu segurança, caso algo inesperado acontecesse, mas não foi obrigada a nada, nem sequer a lá permanecer: pode levantar-se e ir embora quando lhe apeteceu!
O resto do texto, que não transcrevi, refere como na 2ª gravidez foi "obrigada" a recorrer à Farm para ter os seus gémeos, por no mesmo hospital que a seguiu da primeira vez, esta ser considerada uma gravidez de risco (o que implicaria procedimentos e intervenções que ela não precisaria ou quereria à partida), apesar de tudo estar dentro dos parâmetro normais (e por não haver parteiras com experiência em partos gemelares no estado dela que lhe fizessem o parto em casa). O parto dos gémeos decorreu normalmente, na Farm, às 39 semanas, levando apenas 59 minutos no total!!!
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