E pronto, a evidência científica que já muitos sabem por intuição finalmente chegou.
A que finalmente nos impede de pensar ou dizer: "só desta vez não faz mal", "só um bocadinho não dói", "que mal é que isto pode fazer?", "agora não tenho mesmo tempo", "agora não posso mesmo porque tenho que ir trabalhar para ganhar (+) dinheiro", "eu fui criada assim e estou óptima"... e coisas do género.
Pois cara/o leitor/a, até pode estar óptima, mas se calhar se tivesse sido criada de forma diferente, estaria melhor ainda. Não digo isto para cortar relações com os seus pais, mas para tentar fazer melhor com os seus filhos :)
A que finalmente nos impede de pensar ou dizer: "só desta vez não faz mal", "só um bocadinho não dói", "que mal é que isto pode fazer?", "agora não tenho mesmo tempo", "agora não posso mesmo porque tenho que ir trabalhar para ganhar (+) dinheiro", "eu fui criada assim e estou óptima"... e coisas do género.
Pois cara/o leitor/a, até pode estar óptima, mas se calhar se tivesse sido criada de forma diferente, estaria melhor ainda. Não digo isto para cortar relações com os seus pais, mas para tentar fazer melhor com os seus filhos :)
"The primary cause of the extraordinary difference between the brains of these
two three-year-old children is the way they were treated by their mothers.
The child with the much more fully developed brain was cherished by its
mother, who was constantly and fully responsive to her baby. The child with
the shrivelled brain was neglected and abused. That difference in treatment
explains why one child’s brain develops fully, and the other’s does not."
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