domingo, 15 de novembro de 2009

vacina H1N1- a.k.a. "Baby-ripper"


Não sei se viram hoje as notícias na SIC (aqui): um feto de 34 semanas presumivelmente saudável morreu no dia seguinte à inoculação da sua mãe com a dita vacina. Coincidência? Causa?
A declaração dos médicos do hospital foi de que não haveria qualquer relação e os "especialistas" que a SIC contactou dizem que "não existe mais nenhum caso no mundo de morte a seguir à vacinação". Gostava de saber quem são esses especialistas, visto que numa rápida pesquisa online encontrei mais testemunhos de mães que perderam os seus bebés após a vacinação: http://miscarriage.about.com/b/2009/09/29/some-pregnant-women-fearful-of-h1n1-vaccine.htm#gB3

O ministério da saúde, que por sinal já alargou o grupo de risco para vacinação aos bebés dos 6 aos 24 meses, ficou de emitir um comunicado... Vamos ver o que sai daí...

Só sei que é ridículo afirmar-se peremptoriamente que não há perigo quando o vírus ou a vacina não foram estudados a longo prazo e os seus efeitos e administração indiscriminada são imprevisíveis...

E já vão dois (18Nov09)...

1 comentário:

Anónimo disse...

Sempre que ocorre uma reacção pósvacinal é sempre negada sua relação com a vacina, por exemplo uma menina espanhola foi vacinada contra o papilomavirus e 10 MINUTOS depois ela teve graves convulsões e foi hospitalizada, os medicos dizerom aos pais que não tinha nada a ver com a vacina e que não comentassem o sucedido a ninguém. Quando ocorre algum efeito ou reacção pósvacinal isto deveria ser comunicado à farmacovigilância, então como é que vão saber se as vacinas são seguras?? Não se conheçe a eficacia desta vacina contra o papiloma cervical e constantemente negam associação entre efeitos secundários e a vacina.
Mas o povo não é assim tão tonto, é evidente que existe associação mesmo que o ministério den saúde negue esta associação.
Não existe estudos cientificos independentes que indiquem a eficacia e segurança de algumas vacinas "COM GRUPO CONTROLO".
A minha opinião pessoal é que a industria farmacêutica perde sua credibilidade quando ridiculariza estudos cientificos independentes sobre vacinas, feitos por médicos que realmente se preocupam com a saúde das pessoas.
Espero que no futuro o ministério de saúde se oriente por estudos cientificos independentes em vez de se limitar a obedecer cegamente recomendações da OMS ou obedecer publicidade da industria farmacêutica.
Porque é que não comunicam os efeitos ou reacções posvacinais à farmacovigilância???