"What makes you feel good?
I like a root beer float and a chip butty when I'm feeling particularly low. It doesn't make anything external better, but it does help a lot with my internals. Stock your cupboards with things that bring you pleasure, fix meals that make you happy, play games that you enjoy. Smile, laugh, swing, skip, dance, listen to music and play. Sometimes it may feel contrived, but try not to dwell on that, try and move it forward to not being contrived, like laugh therapy [yoga do riso, p.e.].
When your husband feels bad, bring him something nice, a piece of cake, a hug, a gentle touch, a thank you for something. Don't see his low point as something that you have to compete with for attention. And don't see it as a personal attack. Just see it as an unhappy moment, a point of stress, a need to express something to a safe ear.
It isn't self-sacrifice to work for your team. It's teamwork."
Retirado de sandradodd.com/negativity
Não me revejo muito no conceito com que ela começa (encher os armários com alimentos que me dêem prazer), porque isso significa que estou a usar a comida como remédio para os meus problemas, e isso só me vai prejudicar (porque não estou a lidar com os problemas e, ainda por cima, estou a prejudicar a minha saúde!) mas concordo com a parte de fazer coisas que goste e que me façam sentir bem para ficar mais bem-disposta! Gosto que ela chame a atenção para o facto de que se o nosso companheiro está mal (exibe sinais de que está mal, como responder mal, estar cabisbaixo, ter-se esquecido de algo), podemos tentar ajudá-lo fazendo algo que ele goste/precise, e não ficar automaticamente frustrada porque ele está frustrado. É apenas UM momento infeliz, uma forma de expressar um problema... E não uma forma de ataque.
Abordar o tentar fazê-lo feliz de uma forma positiva (para o bem da dupla) e não de uma forma comiserativa ou irritada (coitadinhos de nós ou que chatice agora tenho que ir fazer mais uma coisa que não estava à espera...).
Estou a treinar...
I like a root beer float and a chip butty when I'm feeling particularly low. It doesn't make anything external better, but it does help a lot with my internals. Stock your cupboards with things that bring you pleasure, fix meals that make you happy, play games that you enjoy. Smile, laugh, swing, skip, dance, listen to music and play. Sometimes it may feel contrived, but try not to dwell on that, try and move it forward to not being contrived, like laugh therapy [yoga do riso, p.e.].
When your husband feels bad, bring him something nice, a piece of cake, a hug, a gentle touch, a thank you for something. Don't see his low point as something that you have to compete with for attention. And don't see it as a personal attack. Just see it as an unhappy moment, a point of stress, a need to express something to a safe ear.
It isn't self-sacrifice to work for your team. It's teamwork."
Retirado de sandradodd.com/negativity
Não me revejo muito no conceito com que ela começa (encher os armários com alimentos que me dêem prazer), porque isso significa que estou a usar a comida como remédio para os meus problemas, e isso só me vai prejudicar (porque não estou a lidar com os problemas e, ainda por cima, estou a prejudicar a minha saúde!) mas concordo com a parte de fazer coisas que goste e que me façam sentir bem para ficar mais bem-disposta! Gosto que ela chame a atenção para o facto de que se o nosso companheiro está mal (exibe sinais de que está mal, como responder mal, estar cabisbaixo, ter-se esquecido de algo), podemos tentar ajudá-lo fazendo algo que ele goste/precise, e não ficar automaticamente frustrada porque ele está frustrado. É apenas UM momento infeliz, uma forma de expressar um problema... E não uma forma de ataque.
Abordar o tentar fazê-lo feliz de uma forma positiva (para o bem da dupla) e não de uma forma comiserativa ou irritada (coitadinhos de nós ou que chatice agora tenho que ir fazer mais uma coisa que não estava à espera...).
Estou a treinar...
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